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A Arca de Noé/ A Bicharada

Exposición / Belizário Galeria / Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 491 – Pinheiros / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
22 ago de 2022 - 08 oct de 2022

Inauguración:
20 ago de 2022 / 14:00

Horario:
de segunda a sexta-feira, das 10h às 19hs; sábado das 11 às 15hs

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Renato de Cara

Organizada por:
Belizário Galeria

Artistas participantes:
Daniel Malva, Francisco José Maringelli, José Raimundo, Lucas Lenci, Rosa Hollmann, Ulysses Bôscolo de Paula, Vitor Mizael, Wagner Olino

ENLACES OFICIALES
Web  Facebook  Instagram 

Teléfonos
(11) 3816-2404

Correo electrónico
contato@belizariogaleria.com.br
Etiquetas
Arte contemporáneo  Arte contemporáneo en Sao Paulo  Arte Naíf  Arte Naíf en Sao Paulo  Cerámica  Cerámica en Sao Paulo  Escultura  Escultura en Sao Paulo  Fotografía  Fotografía en Sao Paulo  Fotografía de Autor  Instalación  Madera  Oleo sobre lienzo  Oleo sobre tabla  Pintura 

       


Descripción de la Exposición

A BELIZARIO Galeria exibe - A Arca de Noé/A Bicharada - primeira exposição que inaugura o projeto – Porão da BELIZARIO. A curadoria das ações do novo espaço é assinada pelo jornalista, fotógrafo, consultor e curador independente Renato De Cara. O conceito proposto para o Porão busca proporcionar uma maior amplitude de artistas e obras ao público que vai à galeria incentivando o contato com novas formas de criação e arte, um dos propósitos básicos da BELIZÁRIO desde seus primeiros dias. A convivência e a aceitação de novas formas de arte e criatividade necessita de estímulos, desafios e constância. Em sua primeira mostra, Renato De Cara traz uma coletiva com 16 artistas - Ariel Spadari, Arivânio Alves, Charles Cunha, Ciro Cozzolino, Daniel Malva, Delfina Reis, Francisco Maringelli, Gilles Eduar, Lucas Lenci, José Raimundo, Rosa Hollmann, Suellen Estanislau, Ulysses Bôscolo, Vitor Mizael, Vinicius Flores, Wagner Olino – que utilizam suportes dos mais variados como pintura, escultura, fotografia, gravura, nas 40 obras que serão exibidas. No conceito selecionado, a liberdade criativa da arte permite questionamentos improváveis. “Consideremos Deus arrependido no mito da Arca, o bicho-homem e as bestas. Aquele acúmulo de animais com a missão de perpetuar as raças. No ainda aguardado fim-do-mundo, onde predicados, gêneros e hegemonias são questionadas, a quem deveríamos poupar?”, pergunta o curador. Mesmo que o momento presente nos induza a ter respostas não muito positivas à pergunta proposta, pois como diz Renato De Cara, “pensamos a todo instante no quanto a humanidade não deu certo. Mas vejamos o quanto tudo isso é relativo. A civilização, não podemos negar, muito se desenvolveu técnica e cientificamente até aqui”. A arte e a ciência são provas latentes de que vivemos melhor e podemos ser pessoas melhores. As obras escolhidas nos brindam com uma profusão de cores e formas que enlevam o espírito lembrando o lado positivo da natureza, fonte de toda a beleza em formas modelares. Citando um pouco os trabalhos presentes, na linha costurada pelo curador para unir criativos tão distintos e relevantes na sua técnica, unindo linguagens mais populares e contemporâneas, além de peças cedidas por colecionadores, obras ousadas, as vezes consideradas mas ‘ingênuas’ de Arivânio Alves (CE), José Raimundo (MG), Suellen Estanislaw (PR) e Vincius Flores (SC) travam diálogos com Wagner Olino, Vitor Mizael, Ariel Spadari, Charles Cunha e Daniel Malva com linguagens muito contemporâneas entre desenhos, taxidermia, uso de aplicativos, fotografia e escultura, enquanto Delfina Reis, Gilles Eduar e Rosa Hollmann trabalham em um universo quase infantil. Com uma linha mais clássica, as fotografias de Lucas Lenci e as pinturas de Ulysses Bôscolo compõem uma unidade visual com as esculturas de bronze de Francisco Maringelli e as pinturas, representativas da Geração 80, de Ciro Cozzolino. A Arca de Noé/A Bicharada, através da criatividade, técnica e sensibilidade dos artistas convidados, apresenta uma coleção de bichos contemporâneos e atemporais. Como define Renato De Cara, “cada narrativa procura estabelecer lembranças e sugestões para nos manter ainda em contato com a fauna tradicional. Licenças poéticas para o casting de uma arca repleta, onde casais, singles, e outras relações possam conviver em harmonia”.


Imágenes de la Exposición
Charles Cunha_Cavalgada

Entrada actualizada el el 15 ago de 2022

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