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22º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil


Premios / Dotación:
Prêmios SESC de arte (adquisición): R$ 50000   
Lista de ganadores:
Froiid   Leila Danziger 
Prêmio de Residência Wexner Center for the Arts: Residência artística no Wexner Center of Arts, uma verba de US$ 10 mil e acesso a equipamentos de pós-produção   
Lista de ganadores:
Vitória Cribb 
Prêmio de Residência Centro Cultural do Cariri: Residência de dois meses no Centro Cultural do Cariri Sérvulo Esmeraldo   
Lista de ganadores:
Janaina Wagner 
Prêmio de Residência Instituto Sacatar: Dois meses no Instituto Sacatar   
Lista de ganadores:
Maksaens Denis 
Prêmio O.F.F.: R$ 35000   
Lista de ganadores:
Bo Wang  
Prêmio especial do júri: -   
Lista de ganadores:
Nolan Oswald Dennis  

Cuándo:
01 ago de 2022 - 16 sep de 2022

Dónde:
São Paulo, Sao Paulo, Brasil

Inscripción:
Cerrada desde 16-09-2022

Organizada por:
Associação Cultural Videobrasil

Miembros del jurado:
Adrienne Edwards, Gabriela Golder, María Magdalena Campos-Pons, Patrick D. Flores, Vivian Ostrovsky

ENLACES OFICIALES
Web 

Correo electrónico
22bienal@videobrasil.org.br

       


Descripción del Premio

A 22ª Bienal Sesc_Videobrasil tem o prazer de anunciar os vencedores dos prêmios desta edição. O júri - composto por Adrienne Edwards (EUA), Gabriela Golder (Argentina), Maria Magdalena Campos-Pons (Cuba), Patrick Flores (Filipinas) e Vivian Ostrovsky (Brasil / EUA) - selecionou oito obras de destaque e seus artistas para serem homenageados. Confira os vencedores: PRÊMIOS SESC DE ARTE ­ Duas premiações, voltadas exclusivamente a artistas brasileiros, preveem a aquisição de obras, no valor de R$ 50 mil cada uma, para integrar o Acervo Sesc de Arte Brasileira. Froiid (Brasil / Brazil) O pulo do gato, 2023 Leila Danziger (Brasil / Brazil) O que desaparece, o que resiste, 2023 PRÊMIO DE RESIDÊNCIA WEXNER CENTER FOR THE ARTS Oferece uma residência artística no Wexner Center of Arts (Ohio, EUA), uma verba de US$ 10 mil e acesso a equipamentos de pós-produção para a realização de uma obra audiovisual. Vitória Cribb (Brasil / Brazil) Bugs, 2022 PRÊMIO DE RESIDÊNCIA CENTRO CULTURAL DO CARIRI Oferece uma residência de dois meses no Centro Cultural do Cariri Sérvulo Esmeraldo (Ceará, Brasil) a um(a) artista latino-americano(a). O programa de residências fomenta trânsitos e deslocamentos entre produções artísticas, reconhecendo o Cariri enquanto potência criadora em diálogo com outras territorialidades e saberes. Janaina Wagner (Brasil / Brazil) Quebrante, 2023 PRÊMIO DE RESIDÊNCIA INSTITUTO SACATAR INSTITUTO SACATAR RESIDENCY PRIZE Prevê uma residência de dois meses no Instituto Sacatar (Bahia), voltada a artistas residentes no Brasil. O instituto provoca seus artistas residentes a envolverem-se e criarem inspirados pelo local, no qual histórias indígenas, africanas e europeias têm uma polinização rica e plural. Maksaens Denis (Haiti) Mes revês / My dreams, 2021 PRÊMIO O.F.F. Prêmio em dinheiro, no valor de R$ 35 mil, a um artista de qualquer nacionalidade oferecido fundação norte-americana Ostrovsky Family Fund, que incentiva iniciativas artísticas independentes em diversos países. Bo Wang (China) The revolution will not be air-conditioned, 2022 PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Nolan Oswald Dennis (Zâmbia) A recurse for three oceans, 2023 MENÇÕES HONROSAS Gabriela Pinilla (Colômbia) Guerrillera, Montaña, Compañera, 2023 Sada [regroup] (Iraque) Sada [regroup], 2023 ----------------------------------------------- ----------------------------------------------- Bienal Sesc_Videobrasil abre convocatoria para su 22ª edición, que ocurrirá en octubre de 2023 en São Paulo ­ Inscripción ­Con la curaduría de Raphael Fonseca y Renée Akitelek Mboya, la edición titulada “La memoria es una isla de edición” marca los 40 años de Videobrasil; llamado abierto para artistas de 1º de agosto a 2 de septiembre de 2022 ­Después de un retraso de casi dos años debido a la pandemia del Covid-19, la 22ª Bienal Sesc_Videobrasil ocurrirá en octubre de 2023 en el Sesc 24 de Maio en São Paulo, atenta a la producción contemporánea del Sur Global y en sintonía con un contexto bastante distinto de 2021, cuando debería haber sido realizada. Con la curadoría del brasileño Raphael Fonseca y de la keniana Renée Akitelek Mboya, la Bienal tiene llamado internacional abierto para la selección de artistas del día 1º de agosto hasta el 2 de septiembre de 2022. Con el dinamismo que lo caracteriza, el evento llega a su 22ª edición con el título “La memoria es una isla de edición” – frase retirada del poema “Carta abierta a John Ashbery”, de Waly Salomão (1943-2003), nombre ineludible en diversas áreas de la cultura brasileña desde los años 1960. Más allá de esas “islas de edición” particulares, la 22ª Bienal busca seleccionar trabajos que traten de las memorias colectivas, de los recuerdos y olvidos que construyen narrativas historicas y sociales, relativas a los pueblos, naciones y regiones geográficas. “¿Cómo se da la ecuación entre recuerdo y olvido? ¿Cuáles son las fronteras éticas de un corte? ¿Quién detiene el poder de hacerlo? ¿Cómo una secuencia de imágenes puede revisitar las narrativas que dicen respecto a una familia, nación o región geográfica? ¿Cómo forjar la memoria de aquello que no vimos o sentimos en nuestros cuerpos? ¿Cuáles son los límites de la memoria?”, cuestionan los curadores. Además, la Bienal marca los 40 años del Videobrasil, encuentro dedicado inicialmente al video y que al largo de las décadas se expandió para los más variados lenguajes artísticos. Solange Farkas, fundadora y directora artística del Videobrasil, subraya el contexto en que el llamado abierto será realizado, después de dos años de una pandemia que dejó millones de muertos en el mundo –y que ciertamente tendrá influencia en las producciones artísticas presentadas. La noción de supervivencia, por lo tanto, surge como deseo esencial, así como la necesidad de mirar para un pasado tan reciente y ya traumático. “Sobrevivir a las adversidades es necesario y la Bienal valora la exposición de diferentes hablas, modos de negociar el pasado histórico y formas de pensar la creación de imágenes hoy”, dice ella. La Bienal recibe inscripciones de obras en cualquier formato e idioma de artistas y/o colectivos nacidos en países del Sur Global, de la Comunidad de los Países de Lengua Portuguesa (CPLP), o radicados en ellos hace por lo menos cinco años, y artistas indígenas de cualquier nacionalidad. Acceda al edital completo. Cualquier duda, escriba para 22bienal@videobrasil.org.br. ¡Inscribete ahora mismo! ______________ Bienal Sesc_Videobrasil abre convocatória para sua 22ª edição, que acontecerá em outubro de 2023 em São Paulo ­Após um adiamento de quase dois anos por conta da pandemia de Covid-19, a 22ª Bienal Sesc_Videobrasil acontecerá em outubro de 2023 no Sesc 24 de Maio, em São Paulo, atenta à produção contemporânea do Sul Global e em sintonia com um contexto bastante distinto daquele em que seria realizada em 2021. Com curadoria do brasileiro Raphael Fonseca e da queniana Renée Akitelek Mboya, a Bienal tem chamada internacional aberta para seleção de artistas entre os dias 1º de agosto e 2 de setembro de 2022. Com o dinamismo que o caracteriza, o evento chega a sua 22ª edição com o título “A memória é uma ilha de edição” – frase retirada do poema “Carta aberta a John Ashbery”, de Waly Salomão (1943-2003), nome incontornável em diversas áreas da cultura no Brasil desde os anos 1960. Para muito além das “ilhas de edição” particulares, a 22ª Bienal busca selecionar trabalhos que tratem das memórias coletivas, das lembranças e esquecimentos que constroem narrativas históricas e sociais, relativas a povos, nações e regiões geográficas. “Como se dá a equação entre lembrança e esquecimento? Quais as fronteiras éticas de um corte? Quem detém o poder de fazê-lo? Como uma sequência de imagens pode revisitar as narrativas que dizem respeito a uma família, nação ou região geográfica? Como forjar a memória daquilo que não vimos ou sentimos em nossos corpos? Quais os limites da memória?”, questionam os curadores. A Bienal marca ainda os 40 anos do Videobrasil, encontro dedicado inicialmente ao vídeo e que ao longo das décadas se expandiu para as mais variadas linguagens artísticas. Fundadora e diretora do Videobrasil, Solange Farkas destaca o contexto em que a chamada aberta para artistas será realizada, após mais de dois anos de uma pandemia que deixou milhões de mortos ao redor do globo – e que certamente terá influência nas produções artísticas apresentadas. A noção de sobrevivência, portanto, surge como desejo essencial, assim como a necessidade de olhar para um passado tão recente e já traumático. “Sobreviver perante as adversidades é necessário e a Bienal preza pela exposição de diferentes falas, maneiras de se negociar o passado histórico e formas de se pensar a criação de imagens hoje”, diz ela. A Bienal recebe inscrições de obras em qualquer formato e idioma de artistas e/ou coletivos nascidos em países do Sul Global, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), ou radicados neles há pelo menos cinco anos, e artistas indígenas de quaisquer nacionalidades. ______________ ­ ­Biennial Sesc_Videobrasil opens call for submissions for its 22nd edition, to take place in October 2023 in São Paulo ­Applications ­Curated by Raphael Fonseca and Renée Akitelek Mboya, this edition, entitled “Memory is an editing station”, marks Videobrasil’s 40th anniversary; call for submissions is open for artists from August 1 through September 2, 2022 ­After being postponed for almost two years due to the COVID-19 pandemic, the 22nd Biennial Sesc_Videobrasil will be held in October 2023 at Sesc 24 de Maio, in São Paulo, attentive to the contemporary production of the Global South, and in tune with a very different context from the one in which it would be held in 2021. Curated by Raphael Fonseca, from Brazil, and Renée Akitelek Mboya, from Kenya, the Biennial opens call for submissions by both Brazilian and international artists, from August 1 through September 2, 2022. With its characteristic dynamism, the event reaches its 22nd edition with the title “Memory is an editing station” – a sentence taken from the poem “Open Letter to John Ashbery,” by Waly Salomão (1943–2003), an unavoidable name across different cultural areas in Brazil since the 1960s. Far beyond these particular “editing stations,” the 22nd Biennial seeks to select works that address collective memories, the dynamic of remembrance and forgetfulness that build historical and social narratives, related to peoples, nations and geographic regions. “How does the equation between remembering and forgetting come about? What are the ethical boundaries of a cut? Who holds the power to do so? How can a sequence of images revisit narratives concerning a family, nation, or geographic region? How to forge the memory of what we didn't see or feel in our bodies? What are the limits of memory?”, question the curators. The Biennial also marks the 40th anniversary of Videobrasil, initially an event dedicated to video, but which over the decades has expanded to the most varied artistic media. Founder and artistic director of Videobrasil, Solange Farkas calls attention to the context in which the open call for artists is being held, after more than two years of a pandemic that has left millions dead around the globe – and which will certainly exert some influence on the artworks presented. The idea of survival, therefore, emerges as an essential desire, as well as the need to look at such a recent and already traumatic past. “Surviving in the face of adversity is necessary, and the Biennial cherishes the expression of different voices, ways of negotiating the historical past and forms of reflecting on image creation today,” she argues. Held since 1983, in the context of the processes of redemocratization in Brazil, and when it was still called Videobrasil Festival, the Biennial started to be held in partnership with Sesc in 1992. “It is symbolic that this edition of the Biennial is starting to be prepared in 2022, the year in which important political and cultural landmarks in the country are being revisited, announcing a future edition that will commemorate the 40th anniversary of this event, inscribed in the field of arts for its contributions on the debates about the boundaries of artistic languages and the geopolitics of contemporary art,” says Danilo Santos de Miranda, regional director of Sesc-SP. After its internationalization in the late 1980s and early 1990s, the Biennial also established, in the following years, its more specific focus on the production of the so-called Global South—a term that refers to territories on the margins of central capitalism, located mainly in Latin America, Africa, Eastern Europe, Asia and the Middle East. Since then, the event has brought together artists from all corners of the world and struck partnerships with institutions outside the traditional axis formed by Western Europe and the United States. In its previous edition, for instance, entitled “Imagined Communities,” the Biennial Sesc_Videobrasil amassed a vast production by Iindigenous Ppeoples from Brazil and other countries. The Biennial will receive submissions of works in any format and media, from artists and/or collectives born and/or based in countries of the Global South, from the Community of Portuguese-Speaking Countries (CPLP), or residing in them for at least five years, as well as indigenous artists of any nationality.


Entrada actualizada el el 23 oct de 2023

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