Descripción de la Exposición
Museu Histórico Nacional apresenta a exposição “10 objetos: outras histórias”
Mostra integra as comemorações do centenário do MHN e abre ao público no dia 1º de dezembro
Dando seguimento às comemorações dos 100 anos do Museu Histórico Nacional, a partir de 1º de dezembro, uma nova exposição faz a ponte entre a criação do museu em 1922 e os dias atuais. “10 objetos: outras histórias” reúne itens de acervo que propõem novas ideias e atitudes do museu, convidando o público a um processo de escuta, conexão e construção de outras narrativas e representatividades. A exposição tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com o apoio da Associação dos Amigos do MHN.
“Em nosso cotidiano, usamos uma infinidade de itens sem refletir sobre como eles contam um pouco sobre nosso tempo”, aponta Fernanda Castro, diretora substituta do MHN. “Mas dentro de um museu de história, os objetos ganham novos sentidos, conectando pessoas a memórias. O que propomos nesta exposição é o grande desafio de contar 100 anos de histórias a partir de apenas 10 objetos”, enfatiza.
Que histórias podem ser contadas a partir dos objetos? Uma camisa de futebol, a capa de uma revista, uma placa de rua, uma boneca ou um traje religioso se entrelaçam para gerar perguntas e provocações sobre o acervo do MHN, trazendo à luz as recentes reflexões da instituição sobre como se forma uma coleção ou se constrói uma exposição em um museu.
A seleção dos itens para a exposição é resultado de uma curadoria colaborativa, que partiu da escuta de diferentes grupos sociais, associada ainda a uma certa dose de estranhamento, com o intuito de romper discursos únicos e parciais.
A exposição “10 objetos: outras histórias” tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com o apoio da Associação dos Amigos do MHN.
A abertura acontece no dia 1º de dezembro, a partir das 10h, quando também será lançado o bloco do selo comemorativo ao centenário do museu produzido pelos Correios.
Serviço
Exposição “10 objetos: outras histórias”
Abertura: dia 1º de dezembro, às 10h
Visitação: até abril de 2023
Endereço: Praça Marechal Âncora, s/nº - Centro – RJ
Funcionamento: de quarta a sexta, das 10h às 17h; sábado e domingo, das 13h às 17h.
Entrada franca.
Site: http://mhn.museus.gov.br/
Redes sociais: @museuhistoriconacional
Telefone: (21) 3299-0324 – recepção (horário comercial)
Informações à imprensa
Plano Anual MHN 2022
BriefCom - Assessoria de Comunicação
Bia Sampaio: (21) 98181-8351/biasampaio@briefcom.com.br
Demais atividades do MHN
Assessoria de Comunicação
mhn.comunicacao@museus.gov.br / (21) 3299.0357
Alguns objetos em exposição
Camisa LGBTQIA+ C.R. Vasco da Gama
Lançada em 2021, a camisa do Club de Regatas Vasco da Gama em homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQIA+, celebrado no dia 28 de junho, se tornou um importante marco na defesa dos direitos dessa comunidade, num esporte de grande apelo social e cujas transformações não se dão com facilidade. A iniciativa faz parte de um conjunto de ações que já vinham sendo desenvolvidas por torcidas dos principais clubes de futebol brasileiros e que contribuem para o debate acerca dessa pauta. Entretanto foi a primeira vez que um clube brasileiro lançou uma camisa de jogo oficial com essa temática, disponibilizando-a para venda aos seus torcedores.
Boneca com traços da Síndrome de Down
Clarinha é a primeira boneca produzida no país com traços da síndrome de Down. Foi inspirada na personagem homônima da novela Páginas da Vida, exibida pela Rede Globo entre 2006 e 2007. No folhetim, Clara foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de Down. O "Projeto Clarinha" surgiu em 2005, quando duas mães de crianças com Down buscavam fabricantes de brinquedos para produção em escala industrial de bonecas que representassem esses indivíduos. Após inúmeras respostas negativas, a Walbert aceitou desenvolver o projeto. A turma da Clarinha é composta por seis personagens ‒ entre as quais uma boneca negra e um boneco negro.
Traje Iemanjá (Indumentária de Iemanjá – Candomblé de raiz Jeje)
Foi Zaira Trindade quem doou ao Museu Histórico Nacional essa indumentária, que fazia parte da sua prática no Candomblé, religião de matriz africana, no Rio de Janeiro. Filha de Aziri Tobosi ‒ como Iemanjá é chamada pela nação Jeje, à qual pertencia ‒, Zaira doou, em 1999, juntamente com a vestimenta aqui apresentada, todos os seus objetos de devoção, que podem ser vistos na exposição “Cidadania”. Divindade feminina das águas do mar, Iemanjá é, para os católicos, numa perspectiva sincrética, Nossa Senhora dos Navegantes. Suas cores são azul e branco, e suas “filhas de santo” vestem saia, forro e pano da costa brancos, que são chamados de avߋ߲ (palavra de origem jeje, se pronuncia avó).
Exposición. 17 dic de 2024 - 16 mar de 2025 / Museo Picasso Málaga / Málaga, España
Formación. 01 oct de 2024 - 04 abr de 2025 / PHotoEspaña / Madrid, España