Organizaciones con obra
Artistas en su colección de arte
Descripción del Artista
OSVALDO CARVALHO Rio de Janeiro/RJ, 1966. Vive e trabalha no Rio de Janeiro/RJ.
Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP, iniciou suas atividades artísticas em 2000 com o Prêmio Interferências Urbanas. Desenvolveu seus estudos na EAV-Parque Lage e Oficina de Escultura do Museu do Ingá, Niterói, RJ. Seus trabalhos buscam situar o indivíduo no centro de suas questões artísticas, seja integrando o espaço público e o passante, seja coletando depoimentos que irão constituir uma apresentação final, tanto quanto buscando em arquivos pessoais variados material para a manufatura de novas composições. Participou de diversas exposições coletivas e salões.
Entre suas principais exposições individuais estão Fabulário, Galeria Hiato, Juiz de Fora, MG (2015) e Museu de Arte Contemporânea de Niterói, RJ (2014); KIDS, Eixo Arte Contemporânea, Niterói, RJ (2013); Plastic World, Cosmocopa Arte Contemporânea, RJ (2012); Em Trânsito, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, TCU-DF (2012) e Fundação Cultural de Criciúma, SC (2011); Sala de Leitura, LGC – Arte Contemporânea, RJ (2010); Palavras Apropriadas, Castelinho do Flamengo, RJ (2008); Cartazes - Grandes Formatos, Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande, MS (2010), Casa das Onze Janelas, PA (2007); Usina do Gasômetro, RS (2006), Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP (2005); Sonho Dourado, III Mostra do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2007); Diários, Espaço Furnas Cultural, RJ (2005).
C.V. extraído da plataforma Aura
Fragile
They are large-format screens that evoke great conflicts and accidents as collective responsibility, the planetary disaster lived by all. The community body, of mythical and metaphysical resonances, is the body of the Earth-mater. Of the protests against the European Central Bank to the Tsunami in Japan, each screen is subdivided like storyboard of a film, like frames of an announced catastrophe. Each frame in turn is fed by diverse allusions: from Stalker, from Tarkovsky, to Van Gogh's room; From the red colors of Christian iconography, from shattered bodies to images conveyed in the television newspapers.
Global disaster has always been imagined in two ways, an external act (of God, as in the final Hebraic-Christian judgment, or the impact of a celestial body or the tectonic plates of the earth, etc.) or the effect of anthropic actions on Planet, accelerated by the dominant techno-economic system, integrated world capitalism. In both, the incompatibility between man and world. The anthropocene is an epoch in the geological sense, as an end of the epoch in relation to the species. He started with us and will end without us. It is our present without the future. The individual finitude coinciding with that of the world, the perspective of space and time closes without horizons. As Levi-Strauss said, the world began without the man and will end without him.
Marisa Flóriso
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