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Descripción del Artista
O trabalho de Bruno Cidra (Lisboa, 1982) parte da síntese entre Escultura e Desenho. As suas esculturas em ferro e papel exploram a tensão e diálogo das materialidades opostas e valores afectos a cada disciplina, como resistência e fragilidade, peso e leveza, permanência e efemeridade. Tomando o espaço de exposição como espaço de composição, a escultura de Bruno Cidra desenha novos percursos, ritmos e enquadramentos, define novos eixos e referências visuais, regiões de concentração ou dispersão, convidando o espectador ao constante reajuste da sua relação com o espaço.
Licenciado em Artes plásticas – Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, expõe com regularidade desde 2006. Destacam-se as exposições Zinabre Azebre Azinhavre, Uma certa falta de coerência, Porto (2016); Cortina, Galeria Quadrum, Lisboa (2015); Conversas: Arte Portuguesa Recente na Coleção de Serralves com curadoria de Suzanne Cotter e Ricardo Nicolau, Museu de Serralves, Porto (2016), Sala dos Gessos, Fundação EDP/MAAT, Lisboa (2016); Canal Caveira, Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional de Lisboa, Lisboa (2015-16); Drawing the World, com curadoria de Delfim Sardo, Filipa Oliveira, e Moacir dos Anjos, Est Art Fair 14, Estoril; Crystal Frontier, enBlanco Projektraum, Berlim (2012); Como proteger-se do tigre, XVI Bienal de Cerveira, curadoria de Luís Silva e João Mourão, Kunsthalle Lissabon (2011); Prémio EDP Novos Artistas, curadoria de João Pinharanda, Delfim Sardo e Nuno Crespo, Museu da Electricidade, Lisboa (2009) e Afterthought, Irmaveplab, Reims, France, curadoria de Anja Isabel Schneider (2008). Em 2017 esteve no programa de residência artística Pivô - Pesquisa, São Paulo, Brasil. Em 2014 foi o seleccionado pela Câmara Municipal de Lisboa para a Bolsa de Intercâmbio Artístico Lisboa-Budapeste, Budapeste, Hungria. Em 2013 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian para residência artística na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) em São Paulo, Brasil. Em 2009 foi finalista do Prémio EDP Novos Artistas no Museu da Electricidade, Lisboa, tendo em 2005 sido vencedor do Prémio de Escultura D. Fernando II, Sintra.
O seu trabalho encontra-se representado em diversas colecções públicas e privadas, destacando-se a Colecção CIFO-Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami (EUA); Colecção de Serralves, Porto; Colecção FAAP, São Paulo (Brasil), Colecção António Cachola, Elvas; Colecção da Fundação EDP/MAAT, Lisboa; Colecção Teixeira de Freitas, Lisboa; Colecção Figueiredo Ribeiro, Abrantes; Colecção de Arte Contemporânea do Ar.Co, Lisboa; Colecção da Câmara Municipal de Lisboa / EGEAC, entre outras.
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The point of departure of Bruno Cidra’s (Lisbon, 1982) work is the synthesis between Sculpture and Drawing. His iron and paper sculptures explore the tension and dialogue between the opposing materialities and the specific values attached to each field, such as resistance and fragility, weight and weightlessness, permanence and transience. Taking the exhibition space as a compositional space, Bruno Cidra’s Sculpture draws new paths, rhythms and framings, new axis and visual references, areas of concentration and dispersion, constantly inviting the viewer to a readjustment of his relation with space.
The following exhibitions can be highlighted: Zinabre Azebre Azinhavre, A Certain Lack of Coherence, Porto (2016); Cortina, Galeria Quadrum, Lisboa (2015); Conversations: Recent Portuguese Art in the Serralves Collection, curated by Suzanne Cotter e Ricardo Nicolau, at Museu de Serralves, Oporto (2016); Sala dos Gessos, Fundação EDP, Lisbon (2016); Canal Caveira, Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional de Lisboa, Lisbon (2015-16) Drawing the World, curated by Delfim Sardo, Filipa Oliveira and Moacir dos Anjos, at the Est Art Fair 14, Estoril (2014); Crystal Frontier, enBlanco Projektraum, Berlin (2012); Como proteger-se do tigre, at the XVI Bienal de Cerveira, curated by Luís Silva and João Mourão, Kunsthalle Lissabon (2011); Prémio EDP Novos Artistas, curated by João Pinharanda, Delfim Sardo and Nuno Crespo, at the Museu da Electricidade, Lisbon (2009) and Afterthought, at Irmaveplab, Reims, France, curated by Anja Isabel Schneider (2008). In 2017 was in artistic residence Pivô, São Paulo, Brazil. In 2013 was awarded a grant by Fundação Calouste Gulbenkian to an artistic residence at the Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), in São Paulo, Brazil. In 2009 was selected for the Prémio EDP Novos Artistas, at the Museu da Electridade, Lisbon, having won in 2005 the Prémio de Escultura D. Fernando II, Sintra.
His work is represented in several public and private collections.
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